Por que ineficiência de sistemas hospitalares pode quebrar sua empresa?

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A indústria de saúde de hoje não é inerente às crises. Na verdade, estes sistemas têm visto um fluxo de forças perturbadoras por décadas. Vemos esta tendência continuar, à medida que a adoção da tecnologia continua a crescer.

Os hospitais e outras instalações de atendimento devem operar eficientemente para permanecerem lucrativos. No entanto, muitas empresas se debatem com ineficiências que resultam em custos mais altos e lucros menores, com sistemas que não estão equipados para lidar com o volume de pacientes que eles recebem todos os dias.

No texto a seguir, vamos analisar algumas das maiores ineficiências que prejudicam a rentabilidade dos sistemas hospitalares e como evitá-las.

Incidentes e erros de pessoal

Uma das ineficiências mais comuns que prejudicam os sistemas hospitalares são os incidentes e erros de pessoal. Em muitos casos, o erro humano está na raiz dos problemas do sistema. Isto é especialmente verdadeiro quando os funcionários devem inserir dados manualmente.

Desse modo, a falta de padronização dentro de uma instalação também pode causar problemas. Isto acontece quando os funcionários utilizam diferentes ferramentas, métricas ou processos para completar tarefas. Esta inconsistência pode causar problemas com a exatidão e repetibilidade dos dados.

Parte do problema é que as organizações de saúde contam com sistemas amadurecidos e extensos. Esses sistemas estão em funcionamento há décadas. Como resultado, as organizações possuem uma quantidade significativa de dados a serem armazenados.

Quando se tem muitas informações, torna-se mais difícil tomar decisões e automatizar os dados existentes. Também fica mais difícil integrar novas tecnologias aos sistemas utilizados.

Isto porque muitos dos sistemas não crescem organicamente com o tempo. Como tal, eles podem não ter a consistência e a padronização necessárias para as tecnologias atuais.

Falta de visibilidade nas cadeias de abastecimento e de diagnósticos

Muitos sistemas hospitalares não têm visibilidade em suas cadeias de abastecimento e de diagnósticos. Isto pode incluir tanto bens físicos quanto digitais. Quando a visibilidade é fraca, torna-se mais difícil prever as necessidades.

Nesse sentido, é mais difícil tomar decisões de compra precisas, ou conseguir diagnósticos precisos. Isto pode aumentar os custos gerais, levando as empresas a pagarem mais do que deveriam. Em alguns casos, os hospitais ficam sem suprimentos necessários, levando a preocupações com a segurança dos pacientes e a erros médicos.

Contar com sistemas ineficientes, além de levar o hospital a ficar desabastecido de suprimentos necessários, pode levar à necessidade de encaminhar o paciente a outras instituições para obter um melhor diagnóstico e, até mesmo, adquirir um remédio necessário. Isso torna a situação totalmente desgastante para o paciente.

Assim sendo, uma quantidade exacerbada de dados pode se tornar algo cada vez mais comum. Para evitar o surgimento de problemas que venham a prejudicar o abastecimento de insumos e o funcionamento de setores inteiros, é preciso contar com um sistema capaz de suportar a grande quantidade de informações e solicitações.

Manutenção de registros eletrônicos e proteção de dados

Como a manutenção de registros eletrônicos se torna mais comum, os hospitais e outras instalações de saúde podem apresentar resistência em adotar tecnologias mais modernas. Isto se deve em parte ao alto custo dos sistemas.

No entanto, é também porque essas instalações possuem sistemas implementados há muito tempo. Como tal, elas não possuem a infraestrutura necessária para suportar a manutenção de registros eletrônicos.

Assim sendo, a falta de atualização dos sistemas hospitalares pode resultar em um risco de falhas devido a desastres naturais. Também torna difícil o compartilhamento de dados com outras organizações, o que pode levar a um aumento de custos e erros médicos.

Padrões de garantia de alta informação

Muitos sistemas hospitalares operam com altos padrões de garantia de informação. Infelizmente, muitas das tecnologias de hoje não são construídas para atender a esses padrões.

Como resultado, as organizações devem implementar mudanças em larga escala para integrar as tecnologias. Isto pode ser dispendioso e demorado. Também pode resultar em grandes orçamentos para promover essas mudanças.

Quando os sistemas hospitalares implementam novas tecnologias, há uma boa chance de que elas venham a complicar demais as coisas. Por exemplo, os sistemas podem exigir que os funcionários utilizem dispositivos específicos, ou podem ter exigências rigorosas de segurança.

Desse modo, essas normas podem ser necessárias para a organização. Entretanto, outras empresas podem achar complicada a integração com o sistema hospitalar.

Quando se torna difícil a integração com novas tecnologias, os custos e os tempos de implementação aumentam. Em alguns casos, torna-se menos provável que as tecnologias sejam instaladas.

Infraestruturas de saúde datadas

As instalações de saúde há muito tempo utilizam infraestrutura datadas. Isto se deve ao fato de que elas existem há décadas. Como resultado, seus sistemas acabam não comportando a necessidade constante de inclusão das informações.

Isto pode criar um cenário de ineficiência, tornando difícil a integração de novas tecnologias. Esta infraestrutura datada pode representar um risco para os dados e a saúde dos pacientes.

Quando a informação é armazenada em sistemas datados, torna-se mais difícil de acessar e analisar dados de modo correto, impedindo atualizações e diagnósticos mais precisos. Não investir na substituição de máquinas antigas por aparelhos modernos também é um risco desnecessário para a saúde dos pacientes e a reputação do hospital.

Nesse meio tempo, outro detalhe importante diz respeito a essa necessidade de atualização, levando a um desafio significativo. Isto ocorre porque muitas organizações possuem contratos de longo prazo em vigor.

Assim sendo, esses contratos podem exigir um tempo específico de duração ou de uso, o que pode levar a uma defasagem dos dados e máquinas existentes, e a uma menor integridade das informações contidas no sistema.

Em conclusão, o ideal é firmar contrato com uma empresa capaz de atualizar o sistema constantemente, de modo a evitar a ineficiência dos dados registrados e, posteriormente, garantir a melhor distribuição das informações. Além de oferecer máquinas mais potentes e condizentes com o avanço da tecnologia na medicina.

Conclusão

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